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Conclave 2025; Tudo sobre a eleição do próximo Papa, data oficial, favoritos

Por MRNews

Conclave 2025: Tudo sobre a eleição do próximo Papa entre 5 e 15 de maio

O mundo católico está em contagem regressiva para um dos momentos mais emblemáticos da Igreja: a eleição do novo Papa. Após a morte do Papa Francisco, ocorrida em 21 de abril de 2025, com 88 anos, os preparativos para o Conclave avançam rapidamente. A previsão é que a eleição aconteça entre os dias 5 e 15 de maio, no Vaticano.

Como será o Conclave

O Conclave seguirá as regras tradicionais: os 135 cardeais com menos de 80 anos estarão aptos a participar da votação que definirá o novo líder espiritual dos 1,4 bilhão de católicos no mundo. Eles se reunirão na Capela Sistina, completamente isolados do mundo exterior — sem celulares, jornais ou internet — até que um sucessor seja escolhido.

Antes disso, missas e eventos públicos ajudam a ler possíveis sinais sobre as tendências da eleição. Como destacado pela CNN Brasil, cardeais ainda podem conceder entrevistas e participar de cerimônias públicas antes do isolamento. Esses momentos são preciosos para analistas do Vaticano tentarem decifrar preferências e alianças entre os votantes.

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Funeral do Papa Francisco e primeiros sinais

O funeral do Papa Francisco acontece no sábado, 26 de abril, na Praça de São Pedro. O sermão será conduzido pelo cardeal Giovanni Battista Re, que, apesar dos seus 91 anos e da impossibilidade de votar, pode indicar, em seu discurso, o perfil de Papa que acredita ser o ideal para o futuro da Igreja. Esse momento é simbólico: no funeral de João Paulo II em 2005, o então cardeal Joseph Ratzinger fez um discurso que foi visto como o prenúncio de sua eleição como Bento XVI.

Além do funeral, outros eventos litúrgicos, como missas presididas por possíveis candidatos — entre eles o cardeal Pietro Parolin — também serão observados de perto.

Principais nomes cotados para Papa

Entre os cardeais mais citados como possíveis sucessores estão:

  • Pietro Parolin (Itália): atual Secretário de Estado do Vaticano, conhecido por seu perfil diplomático e discreto.
  • Robert Sarah (Guiné): africano conservador, de forte defesa da tradição litúrgica.
  • Matteo Zuppi (Itália): arcebispo de Bolonha, com perfil progressista e muito ligado às pautas sociais.
  • Luis Antonio Tagle (Filipinas): visto como um “pupilo” de Francisco, é popular, jovem e com grande experiência missionária.
  • Sean O’Malley (EUA): um dos nomes mais respeitados pela atuação contra abusos na Igreja.

Outros nomes podem surgir conforme as “Congregações Gerais”, reuniões diárias dos cardeais antes do Conclave, onde cada um pode apresentar suas visões e sugestões para o futuro da Igreja.

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A escolha do novo Papa

A eleição é feita por votação secreta. Cada cardeal escreve o nome de seu escolhido em uma cédula e a deposita em uma urna. Para que um novo Papa seja eleito, é necessária a maioria de dois terços dos votos. Caso a votação não resulte em eleição, as cédulas são queimadas, e a fumaça preta sinaliza ao mundo que não houve definição. Quando um Papa é escolhido, a fumaça branca sobe da Capela Sistina.

O anúncio “Habemus Papam” será feito da sacada da Basílica de São Pedro, revelando ao mundo o nome do novo Pontífice.

O que a Igreja procura

Especialistas apontam que, em 2025, a Igreja procura um líder que consiga:

  • Continuar o caminho de abertura pastoral iniciado por Francisco.
  • Reforçar o combate interno contra escândalos e abusos.
  • Lidar com desafios geopolíticos, como guerras e crises migratórias.
  • Aproximar a Igreja de regiões em crescimento, como África e Ásia.

Expressões usadas por cardeais em seus discursos, como “reforma”, “diálogo”, “tradição” e “capacidade administrativa”, serão indicadores importantes sobre o perfil do futuro Papa.

Considerações finais

O Conclave de 2025 é histórico não apenas pela sucessão de um Papa muito querido, mas também porque ocorre em um momento delicado da história da Igreja e do mundo. Com cardeais vindos de todas as partes do globo, a escolha refletirá não apenas questões religiosas, mas também sociais, políticas e culturais.

Prepare-se para acompanhar cada sinal e movimento até que a fumaça branca anuncie um novo capítulo na história da Igreja Católica.


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Quer que eu também prepare uma versão resumida para redes sociais ou um modelo de linha do tempo sobre o Conclave?

Papa Francisco deixa duas cartas que podem mudar a escolha do novo pontífice

Informações divulgadas por jornais estrangeiros apontam que o Papa Francisco deixou instruções claras que podem impactar diretamente o futuro da Igreja Católica.

Na véspera do funeral do Papa Francisco, programado para este sábado (26/04), novas revelações sacudiram o Vaticano e o mundo católico. Segundo os jornais La Nación e Domani, o pontífice teria deixado duas cartas que podem influenciar diretamente a escolha do próximo Papa durante o conclave.

As cartas deixadas por Francisco De acordo com as fontes, as duas cartas teriam sido entregues ao cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado do Vaticano, com orientações específicas para o futuro da Igreja. Uma das cartas seria destinada ao Colégio de Cardeais e a outra ao próprio Parolin, reforçando decisões tomadas ainda em vida por Francisco.

Uma das principais informações apontadas pelas cartas seria a exclusão do cardeal Angelo Becciu do processo de eleição do novo pontífice. O cardeal, que já havia perdido parte de seus direitos após um escândalo de corrupção em 2020, vê agora suas chances definitivamente anuladas.

Entenda o caso do cardeal Becciu Angelo Becciu, de 77 anos, enfrentou graves acusações após ser envolvido em esquemas financeiros suspeitos envolvendo imóveis de luxo e desvio de recursos da Secretaria de Estado do Vaticano. Mesmo com a condenação e perda de direitos cardeais, havia incerteza se ele poderia participar do conclave.

A existência dessas cartas, revelada agora, encerra a dúvida: Becciu estará formalmente afastado da escolha do novo Papa.

Consequências para o conclave O gesto de Francisco, ao deixar cartas orientando o futuro conclave, é visto como uma forma de preservar sua visão para a Igreja. Especialistas acreditam que a medida fortalece a tentativa de manter os rumos de reformas e transparência que ele tanto defendeu ao longo de seu pontificado.

Por enquanto, o Vaticano não se pronunciou oficialmente sobre o conteúdo dos documentos. A expectativa é que as cartas sejam lidas formalmente aos cardeais reunidos para a eleição, ainda sem data definida.

Funeral do Papa Francisco Milhares de fiéis são esperados para a cerimônia de despedida do Papa Francisco na manhã deste sábado. O evento será transmitido para o mundo inteiro e marcará o fim de uma era considerada transformadora para a Igreja Católica.


Tags: Papa Francisco, Conclave, Vaticano, Cardeal Becciu, Igreja Católica

Irmã do Papa Francisco: A Verdade Por Trás da Distância de 12 Anos

Após a morte do Papa Francisco, aos 88 anos, um dos temas que mais chamou atenção do público foi o seu vínculo com María Elena Bergoglio, sua única irmã viva. Aos 77 anos, María vive em Buenos Aires, em uma instituição religiosa sob os cuidados de freiras, devido à sua saúde debilitada. Mas por que, durante mais de uma década, ela e seu irmão não se encontraram pessoalmente?

Uma Separação Marcada pela Missão Papal

O Papa Francisco, nascido Jorge Mario Bergoglio, deixou de visitar sua terra natal desde que foi eleito como líder da Igreja Católica em março de 2013. Desde então, sua missão como pontífice o manteve ocupado no Vaticano, impedindo qualquer retorno à Argentina.

O último encontro entre Francisco e sua irmã ocorreu antes de sua eleição. Desde então, mesmo distantes fisicamente, os dois mantinham contato constante por telefone e por meio de cartas. María Elena revelou em entrevistas que acompanhou com emoção a eleição do irmão, e que a ligação fraterna permaneceu forte apesar da distância.

Saúde Impediu Reencontro

Logo após a eleição de Francisco, María tirou passaporte com a intenção de viajar até Roma e reencontrar o irmão. No entanto, sua condição clínica frágil impossibilitou o deslocamento internacional. Essa limitação foi um dos principais motivos para o distanciamento presencial entre os dois.

Ainda assim, María nunca deixou de expressar seu carinho pelo irmão. Ela recordava com saudade os momentos que passavam em família, as refeições compartilhadas e a forte ligação emocional desde a infância.

A Última Representante da Família Bergoglio

Papa Francisco era o mais velho entre cinco irmãos: Oscar, Marta Regina, Alberto e María Elena. Com a morte dos demais, María passou a ser a única sobrevivente entre os filhos de Regina e Mario Bergoglio. Mesmo fora dos holofotes, ela sempre se manteve reservada, respeitando o papel do irmão como líder religioso mundial.

Irmã do Papa Francisco: Um Vínculo Que Resiste ao Tempo

O caso de María Elena e Papa Francisco mostra que o amor familiar pode superar até as maiores distâncias e obstáculos. Apesar de não terem se visto nos últimos 12 anos, os irmãos mantiveram uma conexão constante, regada por fé, carinho e respeito mútuo.

A história da irmã do Papa Francisco também lança luz sobre o lado humano de figuras públicas: mesmo as mais altas autoridades da Igreja têm laços afetivos profundos e histórias marcadas por sacrifícios pessoais.


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Papa Francisco morre aos 88 anos vítima de infecção respiratória: entenda os sintomas e o que causou sua morte

O Papa Francisco, líder da Igreja Católica e primeiro pontífice latino-americano, faleceu nesta segunda-feira (21), aos 88 anos, após complicações causadas por uma infecção respiratória. A informação foi oficialmente confirmada pelo Vaticano e comoveu fiéis e líderes mundiais, marcando o fim de uma era de transformações e aproximação da Igreja com temas sociais.

Nos últimos anos, Jorge Mario Bergoglio enfrentava diversos problemas de saúde, tendo sido internado algumas vezes devido a dificuldades respiratórias. Apesar do estado frágil, Francisco manteve sua agenda até os momentos finais, incluindo um último compromisso com o vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, na véspera da celebração de Páscoa. No Domingo de Páscoa, fez uma rápida aparição na sacada da Basílica de São Pedro, onde saudou os fiéis e preferiu que sua tradicional mensagem “Urbi et Orbi” fosse lida por um assessor.

Sintomas da infecção respiratória que levou à morte do Papa

A infecção respiratória é uma condição bastante comum, mas pode se tornar grave — especialmente em idosos e pessoas com histórico de doenças pulmonares. No caso do Papa Francisco, os sintomas se intensificaram rapidamente nos últimos dias. Segundo especialistas, os principais sinais da doença incluem:

  • Tosse persistente (geralmente com catarro);
  • Febre alta;
  • Dificuldade para respirar;
  • Chiado no peito;
  • Dor no peito, especialmente ao respirar profundamente;
  • Fadiga extrema;
  • Batimentos cardíacos acelerados.

Infecções respiratórias podem ser causadas por vírus, bactérias ou até fungos, sendo mais perigosas em pacientes imunocomprometidos. Francisco, que já havia sofrido com infecções pulmonares anteriores, estava em estado de alerta desde 2023 e, em 2024, chegou a declarar que “já estava tudo pronto para seu funeral”, demonstrando consciência sobre o avanço de sua condição.

Um pontificado histórico

Eleito em 2013, o Papa Francisco ficou conhecido pela simplicidade, carisma e posicionamentos progressistas. Defensor dos pobres, do meio ambiente e do diálogo inter-religioso, conquistou respeito e admiração dentro e fora da Igreja. Em vida, pediu que seu funeral fosse simples, com cerimônias discretas e sem exposições públicas do corpo fora do caixão — uma decisão que será respeitada pelo Vaticano.

A morte do Papa abre caminho para o início do processo de sucessão, com a convocação do conclave nos próximos dias. Enquanto isso, fiéis do mundo inteiro prestam homenagens àquele que será lembrado como um dos papas mais humanos e acessíveis da história recente da Igreja Católica.


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Vieira Fatima
Professora, moradora de Sento Sé e entusiasmo em jornalismo colaborativo. Trabalho supervisionado por um Editor chefe
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